Como o cafetão Roberto de Belo Horizonte quebrou o gelo de uma puta novata bem rebelde

Em Belo Horizonte mora um cafetão chamado Roberto, que possui umas dez garotas, que trabalham na Avenida Alfonso Pena, na Rua Guaicurus ou em outros prostíbulos para ele. Certa vez ele ganhou uma puta russa loira, e conseguiu trocá-la em São Paulo por 5 negras e mulatas. Ele vendeu duas para ganhar um dinheiro fácil e ficou com duas mulatas e uma negra muito escura, evidentemente com sangue da África tropical e sem mistura. Falaram que ela teve 18 anos, mas lhe parecia que ela era ainda mais nova. Pelo sim pelo não foram para a delegacia e conseguiram um passaporte de 19 anos com a certidão de nascimento de outra puta recentemente vendida para a Espanha.
Ela não fez muito sucesso, e desde cedo precisava de muito treinamento extra. Mas por mais que ele se esforçava, a garota continuou rebelde, recalcitrante e rude. Roberto escolheu uma puta muito boa chamada Vanessa para ensinar a novata, mas ela também não conseguiu nada. Roberto chegou a brigar com Vanessa por causa da pequena, e Vanessa ficou aborrecida.
Ela foi para a geladeira, onde ela tinha um resto de champanha guardado, que um cliente comprara, para beber e se distrair, e reparou que faltou uma grande parte. Chamou uma menina nordestina, que divide o quarto com Vanessa, e começou a agredi-la por causa do furto. A novinha apanhou e começou a gritar: “Não fui eu, não fui eu!”, e quando Vanessa indagou ela contou que foi a nova negra escura e rebelde. Embora que Vanessa pensou logo, que era certamente um mentira da nordestina, aproveitou para se queixar da negra com o Roberto.
Roberto chamou a negra, a nordestina e Vanessa e perguntou, o que houve. Vanessa contou na frente das meninas, e a nordestina disse que ela viu a neguinha beber o champanha e adicionou, que a amiga dela, uma outra nordestina, também viu-a bebendo. Roberto mandou-a buscar a amiga e falou para a neguinha: “Tira a calcinha e a saia.”
“Mas elas mentem! É toda mentira!” ela refutou.
“Tira a calcinha logo!”
“Por favor, me acredita, é tudo mentira, senhor!”
“Se desveste logo!”
“Não, senhor, por favor, não fui eu não!”
Aí Roberto segurou a puta, chamou Vanessa para ajudar e mandou as duas nordestinas desvestir a negra, que se contorceu e chorou. Depois Roberto se sentou na beira da cama, colocou a neguinha por cima de suas pernas com a bunda para cima e fixou-lhe os dois braços em baixo das pernas. Assim ele sentou em cima dos braços da neguinha, imobilizando e fixando-a, e teve a bunda, o cuzinho e a xaninha apresentados logo na sua frente.
“Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa, puta?” ele perguntou.
“Elas mentem, elas mentem”, gritou a pequena.
“E isso é uma resposta a minha pergunta?”
“Mas é verdade, senhor.”
“Vc não vai me responder, puta? Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa.”
“Elas mentem”, chorou novamente.
Ele tenteou com uma mão por baixo da barriga da puta, acho o grelinho e segurou-o entre os dedos.
“Vc não vai me responder? Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa?” ele repetiu mais enérgico e puxou levemente no grelinho da piriguete.
“Por favor, senhor, sou inocente!”
“Então responde a minha pergunta. Por que vc não obedeceu? Vc não quer ser uma puta boa e obediente?”
“Sim, senhor, sou obediente.”
“Então responde. Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa? Responde logo!” falou e puxou mais forte no grelinho.
“Aaiii! Não sei, senhor.”
“Vc não sabe, porque vc não obedeceu? Isso é verdade, puta?”
“Sim, senhor.” Ela gritou, toda aflita.
“Não é assim, que vc teve medo de ser castigada, e por isso não tirou a roupa?”
Ele puxou novamente o grelinho e logo saiu um “Sim, senhor.”
“Vc não quis ser castigada, porque vc acha que as outras meninas mentem, né?”
“Sim, senhor, é verdade. Elas mentam. Não sei, por quê. Não fiz nada...”
“Então vc é uma puta mentirosa e má. Vc disse que não sabe, porque vc desobedeceu, e agora vc fala, que não obedeceu, porque teve medo do castigo. Então vc mentiu ou antes ou agora. Qual é a verdade? Vc sabia ou não sabia?”
Novamente puxou o grelinho e logo a pequena borbulhou: “É verdade, eu sabia.”
“Então vc só fala a verdade se a gente puxa seu grelinho? Vamos então testar, se vc fala agora a verdade. Vc sabia mesmo?” repetiu e puxou o grelinho.
“Sim, senhor, sabia sim” gritou angustiada.
“É mesmo verdade?” perguntou  puxando ainda mais forte.
“Siiiiiiimmm!!!”
“Confessa alto: Fala eu sou uma puta mentirosa.”
“Eu sou uma puta mentirosa.”
“Mais uma vez.”
“Eu sou uma puta mentirosa.”
“Mais alto.”
“Eu sou uma puta mentirosa!”
“Fala: Eu sou uma puta mentirosa e merece ser castigada.”
“Eu sou uma puta mentirosa e merece ser castigada.”
“Fala: Peço para ser castigada duramente para virar uma puta dócil e obediente.”
“Peço para ser castigada duramente para virar uma puta dócil e obediente.”
Roberto soltou o grelinho e disse: “Bom, agora vc é uma puta boa,” e ele acarinhou a bunda exposta e nua. “Fala então, menina: Quantos tapas vc quer como castigo para virar uma puta boa e dedicada?”
“Não sei?”
“Não sabe? Será cinco? Acha que cinco é uma punição certa?”
“Não sei”, falou a puta, mas um leve puxo no seu grelinho fê-la logo adicionar: “Sim, senhor.”
“Sua puta mentirosa,” falou e colocou a outra mão no rego da garota, apertando a bucetinha e o cuzinho. “Vc pediu por ser castigada duramente, e agora quer só cinco? Mentirosa!”
Novamente puxou o grelinho e gritou: “Quantos vc quer? Vc quer mesmo só cinco, sua cadela mentirosa? Quantos vc quer?” gritou, puxando mais no grelinho. “Quantos vc quer mesmo?”
No desespero a negra uivou e proferiu “Cinquenta.”
“Muito bem. Mentiu então de novo, cadelinha. Precisa de outro castigo, né. Por causa da mentira. Quer mais cinquenta?”
“Quero” gritou a puta, porque sentiu o puxo na sua hastezinha tenra e sensível.
“São então cem, em tudo. Vc quer mesmo cem?”
“Siiimmm!”
Roberto soltou o grelinho, e em vez de puxar começou a apertar no botão mais importante no corpo feminino, causando assim que a puta levantou a bunda, expondo-a. O rego se abriu também um pouco mais, liberando o cuzinho e a bucetinha preta e bem depiladinha.
Logo a primeiro tapa na bunda exposta acertou a carne escura plenamente, e a puta começou a se torcer. Para segurar a bunda, Roberto teve que tirar a mão do grelinho e segurar a cadela direitinho entre as pernas, onde a vala natural deixou para a mão se fixar no meio, tolhendo os movimentos. Roberto colocou o dedo médio entre os lábios pretos e carnosos e procurou com o dedão o botãozinho da piranha para levantar novamente a bunda.
Lentamente, com grande calma, Roberto contou os tapas para sua puta nova, antes tão rebelde e recalcitrante, agora acariciando seu dedo médio com a carne mais macia do corpo feminino. Quanto mais ela se torceu, mais o dedo entrou na carne. Depois de quinze batidas Roberto já sentiu a primeira umidade. Com a dança ou cavalgada, que a safadinha pespegou em cima de seus dedos, o dedo médio se enfiou aos poucos na xaninha, como se a menina transasse entusiasmada com o dedo do dono.
Roberto sentiu como sentimentos como amor e carinho fluíram do corpo da mercadoria em sua mão, dando-lhe um carinho macio e manso.
Depois de quinze minutos e uns 80 tapas Roberto sentiu, que a menina era totalmente amaciada e mole, e muito molhadinha, e ele interrompeu a punição, deixou o corpo deslizar ao chão onde ele se derramou com os braços e pernas amplamente abertas. Assim Roberto estuprou a puta, mas sem brutalidade, antes de um jeito carinhoso e amoroso.
Deixou a puta cheia de porra, enfiou-lhe consoladores na xaninha e no cuzinho, e amarrou um consolador na boca dela, que entrou até a garganta da puta e levou-a por muito tempo à beira de vomitar. Proibiu-lhe de tirar os consoladores e deixou a puta dormir sozinha com sua vergonha e pejo.

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A autora Petala Parreira começou a fazer programas com 14 anos para pagar dívidas e virou prostituta, pressionada por amigos e primos. Sempre procurou ser boa na sua profissão e buscou amizades com outras prostitutas, também através de redes sociais. A outras teve acesso através de seu trabalho na organização internacional "Piranhas para Jesus". Com o tempo ela conheceu muitas histórias, relatos e destinos chocantes, empolgantes, tristes ou encorajadores de garotas de vários países.
 

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